Cada vez mais vivemos uma separação entre o corpo e a mente. Gastamos a vida a encher a cabeça com informação, a treinar para sermos suficientemente bons a executar determinada tarefa (mas não para a questionar) e esquecemo-nos completamente do corpo. É por isso que comemos o que faz mal mas sabe bem, sacrificamos a saúde em prol do trabalho, e vamos empurrando o exercício físico para quando houver tempo. Vemos o corpo como um veículo que apenas serve para transportar a mente e não como uma união corpo-mente-espírito capaz de tudo.
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