Quando Mestre Murakami encontrava um erro técnico num karateca, costumava perguntar quem era o seu instrutor, já que o mais certo era encontrar o mesmo erro nele também. Confrontando o instrutor, pedia-lhe que se corrigi-se já que estava a transmitir o erro aos próprios discípulos.
Quer queiramos admitir, quer não, somos o reflexo dos nossos mestres, e há uma parte importante deles que vive em nós. É esta corrente dourada que nos une ao longo das gerações e nos aproxima dos nossos antepassados.
Quanto estivermos a dar aulas, é essencial oferecermos o nosso melhor, pois não são apenas os alunos que beneficiarão do nosso esforço, mas os alunos que eles vão ter, e todos os outros que ainda estão para vir.
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