A solução para todos os problemas dentro do dojo parece ser sempre a mesma:
T, T, T, ou Treinar, Treinar, Treinar!
Sim, é assim tão simples.
T, T, T, ou Treinar, Treinar, Treinar!
Sim, é assim tão simples.
Aluno: "Quando é que estou pronto para exame? Quanto tempo demora até ao cinto preto? Porque é que nunca diz ao Manel para treinar mais baixo? Porque é que um menos graduado foi escolhido para dar-me aula?"
Mestre: "TTT..."
Mestre: "TTT..."
Mas atenção que é T T T e não T T T T T T T T T T T T T, ou seja, treinar todos os dias até à exaustão, sem nenhum período de reflexão pelo meio, também não é bom. O ideal é que a recta de evolução do Karate seja contínua, sempre a subir, com o mínimo de quebras possível. Evoluir muito rapidamente e depois desistir e esquecer tudo não serve de muito. Já dizia o Mestre Gishin Funakoshi:
"Karate é uma busca vitalícia" e "é como água a ferver; sem calor volta a ficar tépida."
Por isso tratemos de aquecer a nossa água gradualmente e quando virmos o fundo seco, pomos mais um pouco, e voltamos a aquecer.
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