A mente e as mãos são feitas da mesma matéria. Ambas são fortes, criadoras, rápidas a adaptar-se ao mundo que as rodeia. Quando a mente comanda as mãos e juntas trabalham em harmonia, tudo está bem. Mas é com o desequilíbrio que nos devemos preocupar.
Se a mente for dominante, acabamos por não agir. Paralisamos sobre o peso dos nossos próprios pensamentos, enredados numa teia sem fim. Queremos tomar a decisão certa, a perfeita, aquela que não existe, logo, não agimos.
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