O caminho das artes marciais é como a subida de uma montanha. Pode parecer plano no início, mas à medida que subimos, o piso vai ficando mais inclinado, mais irregular, com pedras soltas onde podemos tropeçar. Virá o vento, a chuva e a neve; virá o orgulho, o egoísmo e a inveja, mas temos sempre que deixá-los passar enquanto continuamos em frente.
No nosso caminho encontraremos aventureiros que seguem trilhos diferentes. Podem dizer-nos que estamos perdidos, que nunca chegaremos ao topo se não os seguirmos, mas não tem problema. A verdade é que todos buscamos o mesmo, e há muitas formas de lá chegar.
No nosso caminho encontraremos aventureiros que seguem trilhos diferentes. Podem dizer-nos que estamos perdidos, que nunca chegaremos ao topo se não os seguirmos, mas não tem problema. A verdade é que todos buscamos o mesmo, e há muitas formas de lá chegar.
Há quem diga que no topo da montanha conseguimos ver todos os outros caminhos, mas se em vez de olharmos para baixo, tivermos coragem de olhar para cima, é certo que descobriremos uma montanha ainda mais alta que aquela que acabámos de subir. Podemos ignorá-la e dizer que já atingimos a perfeição, ou podemos aceitar que tal nunca existiu, e aceitamos descer para podermos voltar a subir a montanha seguinte.
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